domingo, 13 de outubro de 2013

Ad Aguiar Realiza Culto de Santa Ceia

A Igreja Assembleia de Deus de Aguiar realizou neste ultimo sábado (12) o Culto de Santa Ceia, trabalho este que reúne a igreja todos os meses para relembrar a morte de Jesus na Cruz do calvário pela nossa salvação. O dirigente do culto foi o pastor local Marivaldo Gomes Que seguiu dando oportunidade aos três conjuntos: mocidade, senhoras e crianças, em seguida a oportunidade esteve com o irmão Luciano e depois o irmão Francisco Martins que louvaram a Deus. 
A mensagem da noite também ficou por conta do pastor Marivaldo que pregou sobre a parábola da grande Ceia em Lucas 14. 15-24. A qual exortava a igreja a respeito da participação na celebração da Ceia, a importância que muitas não tem dado ao culto de ceia.
A palavra levou muitos a refletirem sobre suas falhas, e a presença de Deus encheu a igreja.
Enquanto os obreiros repartiam o pão o irmão Gefter Louvou a Deus com um hino. 















A Igreja Assembléia de Deus De Sousa Realizou 5º Congresso De Crianças


O pastor Alexandre Duarte comemorou neste sábado dia 12/10/2013, um culto na sede de sousa com todas as congregações, desta feita foi um culto muito abençoado onde as crianças louvaram, e pregaram mostrando os seus talentos.

 As crianças vem desenvolvendo um belo  trabalho, todos os meses existe um culto que é feito só com crianças, elas pregam, louvam, e testemunham o que Deus vem fazendo em suas vidas, a igreja vem se evoluindo numa forma muito veloz, surgindo os nossos substitutos, o pastor tem incentivado e ajudado as crianças no ensinamento tanto na doutrina, como na escola dominical, existe uma equipe de professores que tem se esforçados para ajudar no ensinamento das crianças. 

Fonte: Paraíba Gospel

sábado, 12 de outubro de 2013

Estudioso apresenta tese em que Jesus e o cristianismo seriam uma invenção do Império Romano


Na última semana, um amplo grupo de teólogos vem discutindo os argumentos do historiador norte-americano Joseph Atwill. Ele está divulgando em livro e vídeo que a história de Jesus Cristo foi uma invenção de aristocratas romanos. Afirma ainda ter encontrado novos dados que confirmariam essa teoria.

Atwill não é o primeiro a apresentar uma nova “versão” para os fatos relatados no Novo Testamento. De tempos em tempos surgem tentativas de desacreditar os fundamentos do cristianismo. Ele se declara um erudito bíblico, mas não tem o apoio de Universidades conceituadas.
“Os cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para podermos entender como e por que governos criam falsas histórias e falsos deuses”, assegura Atwill. Segundo ele há um relato da Judeia do primeiro século que estabelece uma série de paralelos entre Jesus e Tito Flávio, um imperador romano.
Além disso, ele afirma ter o relato “Guerra dos Judeus, do historiador romano Flávio Josefo um dos poucos materiais sobreviventes sobre o conflito entre judeus e romanos na Terra Santa. Esse texto possui diversos paralelos com o Novo Testamento. Outro aspecto importante dessa teoria é que a sequência de eventos e localidades visitadas por Jesus Cristo, segundo os Evangelhos, é quase a mesma da campanha militar de Tito Flávio.
Ainda segundo Atwill isso é suficiente para comprovar que a história de Jesus “na verdade foi totalmente baseada em histórias anteriores, mas especialmente na biografia de um Imperador romano”.​ O historiador tem dado uma série de palestras com o mesmo título de seu livro: “O Messias de César”, apresentando suas descobertas. Para ele, criação dessa figura messiânica foi usada como uma forma de propaganda pelos romanos. A intenção seria acalmar os rebeldes entre os povos que estavam sob seu domínio. Eles se aproveitaram da expectativa dos judeus por um “messias guerreiro profetizado”.
“Quando os romanos exauriram os meios convencionais de anular rebeliões, passaram a usar guerra psicológica. Eles pensaram que o meio de parar a atividade missionária fervorosa era criar um sistema de crença adversário. Foi quando a história do messias ‘pacífico’ foi inventada”, ressalta Atwill.
Ao invés de um rebelde que encorajava a guerra, o “messias de César” inspirava a paz. Ensinou os judeus a darem a “César o que é de César”, ou seja, continuar pagando seus impostos a Roma. O historiador norte-americano finaliza, dizendo: “nós inventamos Jesus Cristo e estamos orgulhosos disso”.
Ao jornal inglês Daily Mail ele afirmou saber que seu livro vai irritar muitos cristãos, mas está confiante de que acabará sendo aceito. Acredita que isso não é um ataque ao cristianismo, que é “muito importante para a nossa cultura”, mas que pode ajudar as pessoas a entenderam melhor como os governos usam a religião para manipular o povo.
O professor James Crossley, da Universidade de Sheffield, Inglaterra, comparou as ideias de Atwill com os livros de Dan Brown, como O Código Da VInci. “Esse tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico. Mas normalmente são reservadas à literatura sensacionalista.”
Um dos principais problemas com o argumento de Atwill é que Tito Flávio nasceu no ano 39 e morreu em 81 d.C.. Sendo assim, muito depois de Jesus Cristo.  Em segundo lugar, explica o teólogo J T Eberhard, “é totalmente absurda a noção de que os judeus eram uma fonte constante de revolta violenta”. Ocorreram conflitos armados entre eles e os romanos em apenas duas ocasiões, entre os anos 69 e 73 e outra que começou em 132 e terminou em 136. Durante mais de 100 anos os judeus conviveram pacificamente com os romanos e embora houvesse atritos, um conflito realmente grave só ocorreu na ocasião em que  o Templo foi destruído pelo General Tito. Eberhard lembra ainda que muitos outros estudiosos já publicaram estudos sobre as semelhanças entre as narrativas a respeito de Jesus e de Flávio Tito, mas nenhum deles propôs que o Jesus histórico era um personagem de ficção criado por romanos.
O professor Crossley é categórico: “As pessoas sempre argumentam sobre o quanto realmente podemos saber sobre Jesus fora da Bíblia, mas essa ideia de que os romanos inventaram histórias sobre Jesus não faz parte do mundo acadêmico”. Acrescentou ainda que esse tipo de teoria é “irritante” para verdadeiros os acadêmicos da religião.  
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

500 mil pessoas se despedem do rabino Ovadia Yosef em Israel


Mais de 500 mil pessoas, segundo a polícia de Jerusalém, participaram do velório do rabino Ovadia Yosef, o líder espiritual dos judeus ultra-ortodoxos que faleceu nesta segunda-feira (7) por conta de problemas cardíacos e respiratórios.
Yosef tinha 93 anos e não deixou nenhum sucessor para o cargo, e como ele liderava o partido Shas, restou a dúvida de qual será o futuro do partido. Seus membros se consideram órfãos, pois o rabino era visto como um pai para todos os fiéis.
A morte do religioso foi comentada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que considerou Yosef como uma dos homens mais sábios de sua geração. “O rabino Yosef era um gigante na Torá e nas leis judaicas e um mentor para milhares de pessoas”, destacou.
O presidente israelense Shimon Peres chegou a visitar o líder religioso no hospital horas antes dele falecer. Ovadia estava internado no hospital Hadassah de Jerusalém desde setembro, os problemas respiratórios e cardíacos se agravaram e ele não resistiu
Fonte: Gospel Prime

Ateus conseguem impedir distribuição de Bíblias em escolas

Ateus conseguem impedir distribuição de Bíblias em escolasAteus conseguem impedir distribuição de Bíblias em escolas
Desde sua fundação em 1908, o ministério Gideões Internacionais distribui porções da Palavra de Deus ao redor do mundo. Atualmente são mais de 190 países que contam com voluntários fazendo a distribuição.
Entre os locais mais comuns para se se encontrar os Novos Testamentos de bolso, característicos do ministério, estão hotéis, hospitais, prisões e escolas. Mas por causa do processo de um grupo ateu, não será mais possível fazer a distribuição de Bíblias e Novos Testamentos (edição combinada com Salmos e Provérbios) nas escolas públicas do Canadá.
O site dos Gideões Internacionais diz “Nós acreditamos que a Palavra de Deus pode mudar vidas”. No entanto, Rene Chouinard, líder de um grupo ateísta, ficou irritado por que, durante vários anos, os Gideões distribuíram Bíblias para os alunos na escola onde sua filha estuda.
Ateísta militante, Chouinard procurou a direção do distrito escolar e pediu para dar aos alunos um livro ateu que compara Deus ao Papai Noel e afirma que a Bíblia “está cheia de erros”. Diante da recusa das autoridades escolares, Chouinard entrou com um processo na justiça canadense.
A decisão sobre o caso foi proferida pelo juiz David Wright, do Tribunal de Direitos Humanos de Ontário, que decidiu em favor dos ateus. Em seu veredito, ele também classificou a distribuição de literatura religiosa em escolas como “discriminação”.
Este é o segundo revés sofrido pelo grupo, que atua nas escolas canadenses desde 1936. No ano passado uma decisão parecida os impedia de distribuir material cristão no distrito de Bluewater. Na época, Kelvin Warkentin, porta-voz dos Gideões Internacionais canadenses, reconheceu que os tempos mudaram e que o processos de secularização da sociedade parecia irreversível.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, onde o Gideões Internacionais foi fundado, corre um processo semelhante. A organização American Civil Liberties Union (ACLU) entrou com um processo judicial no Estado do Kentucky exigindo a proibição da distribuição de Bíblias dos Gideões nas escolas públicas.
O argumento da ACLU é que esse tipo de distribuição é inconstitucional e fere o Estado laico. O processo foi questionada na justiça pelo grupo de juristas cristãos Alliance Defending Freedom (ADF).
O advogado Rory Gray, membro da ADF, esclarece: “As escolas públicas devem incentivar a livre troca de ideias, e não fechar as portas para que isso aconteça”. Segundo o Jeremy Tedesco, também da ADF: “As escolas americanas não devem permitir que a ACLU os intimide, fazendo uma clara violação constitucional [da liberdade de expressão]“.
O Tribunal de Apelações que tem jurisdição sobre Kentucky sustenta que “os Gideões podem distribuir literatura religiosa para alunos nas escolas públicas desde que em condições de igualdade com grupos seculares”. A Associação de Escolas do Kentucky defende-se, afirmando que as escolas não podem proibir a distribuição de literatura cristã. Com informações Charisma News
Fonte: Gospel Prime