sábado, 26 de março de 2011

JESUS, O MAIOR PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS


PerfilÉ Pastor, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Pós-graduado em Docência Superior e Psicopedagogia e Diretor da FAECAD. Autor dos livros "Manual do Professor de Escola Dominical", "Ensino Participativo", "Dicionário de Educação Cristã","Abordagens e Práticas Pedagógicas", "Recursos Didáticos para a Escola Dominical" todos editados pela CPAD. É membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil.Jesus, o maior pedagogo de todos os tempos
JESUS, O MAIOR PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS

Uma das principais características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre adaptava sua metodologia às situações específicas. O que determinava o seu método era o conteúdo de seu ensino, as características e os conhecimentos de seus discípulos, e a sua própria personalidade.

O Mestre raramente fazia discursos ou pregações que hoje chamamos de “comunicação unilateral”. Ele ensinava a partir de uma situação específica; uma conversa, uma pergunta, uma necessidade ou ainda, a partir da resistência de seus ouvintes.

A grande maioria das parábolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante a instrução verbal, Jesus direcionava seu ensino às experiências de seus discípulos.

Ensino centrado nos alunosJesus considerava as dúvidas, necessidades, expectativas e até os conhecimentos de seus discípulos. A formulação e a apresentação do conteúdo de seu ensino correspondiam totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais.

A linguagem de Jesus era prática e ilustrada e não abstrata e sistemática. Sua prédica e ensino eram compreensíveis, acessíveis às pessoas simples e medianas de seu tempo.

Ensino através de métodos e recursos variadosJesus não ensina através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como: repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações, metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.

Para auxiliar na compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização. Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes, pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.

Para contrastar com a metodologia dos rabinos, Jesus não usava o método da memorização, porém tornava o seu ensino inesquecível por meio de palavras penetrantes e exemplos extraordinários.

Ensino baseado na reflexãoO ensino de Jesus despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexão de seus ouvintes. Muitas vezes, ele respondia às perguntas com um novo questionamento ou com uma parábola, o que levava sua audiência à formulação de suas próprias conclusões. As parábolas são exemplos disso. A intenção de Jesus não era confundir seus ouvintes, mas desafiá-los a descobrirem o significado das palavras que ele proferia.
Jesus foi o maior pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do próprio esforço.

A pedagogia moderna diz que o professor deve propor situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas dos alunos. A aprendizagem se realiza através da conduta ativa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e não o que faz o professor.
A maior parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas e judeus religiosos. Ele não falava de tudo abertamente, mas os que se interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeição o que dizia através das parábolas.

Ensino baseado em relacionamentosSe o principal objetivo do professor é “transferir saberes” não há necessidade de se estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal é transformar o aluno a fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivência positiva e afetuosa será essencial.
Jesus “nomeou doze para que estivessem com ele” (Mc 3.14).

Ensino baseado no interesse do alunoSuas histórias conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt 18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss), das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt 25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc 10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um filho (Lc 15:3ss) etc.
O Mestre empregava grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc 9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26).

Ele fazia perguntas, enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parábolas com as massas, mas esperava até estar sozinho com seus os discípulos para explicá-las (Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justiça obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos ficariam abandonados à margem do caminho.

Ensino através do próprio exemploA vida de Jesus era compatível com aquilo que ensinava. Ele inspirava seus discípulos a imitá-lo. Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o faço. Terminem a sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres são exemplos vivos do conteúdo de seu ensino.

Ensino personalizadoEm nenhuma ocasião nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras crises da vida.

Isso não quer dizer que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais, quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que se relacionar à minha vida.

Jesus compreendeu o equilíbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em nossas igrejas, tanto voluntários como ministros, não entendem esse equilíbrio. O objetivo dominante em muitas classes é “Dar toda a lição” e, em seu nome, as perguntas são ignoradas, os comentários reduzidos, e as experiências pessoais restringidas. O mestre que diz: “caro aluno, gostaria de gastar mais tempo considerando sua pergunta, porém tenho mais quatro versículos para ler”, poderá concluir sua lição, mas não terá ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma que haja espaço para interrupções e perguntas. Estimule as discussões e a liberdade durante a aula. Ensine pessoas, não lições.

Ensino focado no caráter do alunoOs fariseus conheciam o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os transformava em “críticos santarrões”.

Jesus descrevia a ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos, emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”, e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.

Para que os alunos possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário. Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas.

Marcos Tuler é pastor, pedagogo, escritor, conferencista e Reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB)

Contatos
marcos.tuler@cpad.com.br

Marcos Feliciano ministrará no centenário das AD's no Brasil.

Samuel Camara vai à Câmara dos Deputados entregar o convite pessoalmente ao Deputado Federal Marco Feliciano
O pastor e Deputado Federal Marco Feliciano recebeu o convite para ser um dos pregadores da festa de comemoração do centenário das Assembleias de Deus no Brasil que acontecerá no dias 16, 17 e 18 de junho em Belém-PA.

O convite partiu do líder das Assembléias de Deus do Estado do Pará, que também é Presidente da TV Rede Boas Novas, Pastor Samuel Camara, que fez uma visita ao deputado no último dia 16 para entregar em mãos a carta-convite.

“Era um sonho, um desejo secreto, que já há falado à minha família e amigos próximos, afinal não é sempre que se faz 100 anos, e pregar num evento como esse é fazer parte da história,” confidenciou Marco Feliciano.
O referido deputado ainda acrescentou sentir-se honrado em receber tal convite das mãos do Pr. Samuel Câmara, a que chamou de grande homem de Deus.
Fonte: Redação com Site de Pr. Marco Feliciano

sexta-feira, 25 de março de 2011

AD Piancó - Noivado

É com prazer e satisfação que noticiamos o noivado do Sec. de Missões da SEMAD-Piancó, José Rocimar com a jovem Marta Matias, o qual se deu no último dia 4. Eles ofereceram um almoço para parentes e amigo mais próximos, onde esteve presente também o reverendo pastor Vargas Gomes da Silva.
A noite no templo central o Pr. Vargas anunciando a igreja o alegre fato, aconselhou aos recém-noivos, como é de praxe fazer a todos aqueles que desejarem contrair núpcias e orou com toda a igreja, para que o Senhor derrame de suas ricas bênçãos sobre a vida do casal.




AD São José da Logoa Tapada: Reativação dos cultos de missões


O recém chegado Pastor Ronaldo Inácio observou que os cultos de missões estavam parados havia algum tempo e logo procurou conversar com o ministério local no intuito de reativar os trabalhos de missões, pois, a igreja só cresce quando ela evangeliza e faz missões.

Segundo informações obtidas pelo repórter itinerante G. Ferreira, os trabalhos de missões serão reativados no próximo domingo (27), ocasião em que a igreja em São José da Lagoa Tapada estará recebendo a presença do Segundo Secretário Adjunto de Missões Pastor Moisés Carnil, da AD João Pessoa.

O Pastor Ronaldo Inácio está convidando oficialmente a todos os irmãos e irmãs da AD São José da Lagoa Tapada e também a todos os amigos e amigas que desejarem participar do referido evento.

Fonte: AD Sousa

domingo, 20 de março de 2011

AD Santana dos garrotes: Santa Ceia na congregação de Palestina



Nesta última quinta-feira, 17 de março, foi celebrado o culto de Santa Ceia em Santana dos Garrotes, na congregação do distrito de Palestina. O culto foi dirigido pelo Pastor local, Manoel, e contou com a presença do Pr. Vargas Gomes da Silva, o Pr. (jubilado) Antonio José de Lima e uma caravana da AD Piancó. No culto também estava presente o cantor Joás Pontes da AD em João Pessoa.
Foi um culto cheio da presença de Deus, o irmão Juvenil deu uma palavra mui gloriosa. E o Pr. Vargas Gomes da cidade de Piancó, falou a Palavra de Deus com muita ousadia do Espírito Santo dentro da temática do servo obediente. O cantor Joás cantou hinos maravilhosos em que o povo de Deus pode se alegrar espiritualmente.



Fonte: AD Piancó

Dc. Rosenido Maciel - A Voz Missionária na Bolívia



Cochabamba, Bolívia
2 de Março de 2011


Olá irmãos, a Paz do Senhor! eu sou membro da Assembleia de Deus na Paraíba e por 6 anos estive cooperando com o trabalho da SEMAD-PB (Secretaria de Missões da Assembleia de Deus na Paraíba).
E estive no dia 08 de agosto de 2010 na cidade de Piancó em um belo trabalho, aonde o Senhor nos concedeu a oportunidade de estar pela manhã em um batismo realizado pelo Pr. Vargas Gomes da Silva, e depois passei um estudo de missoes pra igreja na parte da tarde marcando um grande avivamento nesta cidade, e na parte da noite estive pregando em um grande culto intitulado "De volta pra casa" onde muitas vidas aceitaram ao Senhor Jesus e outras se voltaram também a equipe de missões foi empossada neste mesmo dia. 
Este dia foi minha última viajem pela SEMAD-PB, pois, estive recebendo o chamado do Senhor para estar na Bolívia e em uma parceria de Joao Pessoa com o Ministerio Renuevo da Asamblea de Dos Boliviana aqui na cidade de Cochabamba e recebi o convite do meu amigo Édipo de Oliveira para estar cooperando com este blog da AD Pianco, e é com muita satisfação que venho estar passando estas notícias da Bolívia, campo missionário da Assembleia de Deus na Paraiba, estamos aqui com o Seminário Teológico Pentecostal preparando missionários pra servir ao Senhor e temos o ministério "La paz a las naciones" com o missionário Pr. Elivaldo Mendes. Temos trabalhos no oriente da Bolívia, na divisa com o Brasil, na selva amazônica, nos povos ribeirinhos do Rio Mamoré, por isso peço a todos que estão lendo este articulo missionário que seja parte desta obra missionária.

Atte. Rosenildo Maciel

 Fonte: AD Piancó

sábado, 19 de março de 2011

Pastor Ciro Sanches Prega na conciência cristã em Campina Grande.

No periódo de 2 a 8/03 fio realizado na cidade de Campina Grande um grande encontro para a conciência cristã. Onde um dos preletores convidados o pastor Ciro Sanches diculga na internete o roteiro de sua pregação, confira.


''Partilho com todos os internautas, principalmente os que não puderam participar do XIII Encontro para Consciência Cristã, em Campina Grande, na Paraíba (realizado no período de 2 a 8 deste mês), o roteiro que eu utilizei para ministrar as palestras naquele evento. Aproveito para divulgar algumas fotos, tiradas por irmãos que assistiram às minhas preleções.'' Disse ciro.

A REALIDADE DA IGREJA BRASILEIRA
Falsos Evangelhos da Atualidade
Autor: Pr. Ciro Sanches Zibordi

Leitura bíblica: Rm 1.16; 1 Co 15.1,2

Introdução

Este estudo forma parte da Heresiologia, matéria que se ocupa tanto da análise dos falsos ensinamentos e modismos que vêm “de fora” como dos que surgem “entre nós” (At 20.27-30; 2 Pe 2.1,2; Gl 5.20; 1 Co 11.19), decorrentes da formação de facções — “alguns” (At 15.1,24; 2 Ts 3.11; 1 Tm 1.3,6,19; 4.1; 5.15; 6.10,21; 2 Tm 2.18; Jd vv.22,23).

I. Os Avisos das Escrituras quanto aos Falsificadores

1. O mundo jaz no Maligno, e a Igreja deve firmar-se na verdade, tendo a Palavra de Deus como a única fonte de autoridade confiável, superior a todas as outras fontes extrabíblicas (1 Jo 5.19,20; Jo 8.32,44; 15.3; 17.17; 1 Co 4.6; At 26.22).

2. Há muitos espíritos enganadores no mundo:
a) Falsos deuses (Jo 17.3; Sl 95.3; 2 Co 4.4).
b) Outro Jesus e outro espírito (2 Co 11.4; At 5.32; Jo 14.17).
c) Anjos caídos e demônios (Ap 12.3,4,9; Gl 1.8; 1 Tm 4.1; Ef 6.12).

3. Existem muitos homens que falsificam a Palavra de Deus:
a) Falsos cristos ou anticristos (Mt 24.24a; Mc 13.22a.; 1 Jo 2.18,19; 2 Jo v.7).
b) Falsos cientistas (1 Tm 6.20,21; 2 Co 4.4; Sl 10.4).
c) Pregadores e mestres falsos (2 Tm 4.1-5; 2 Pe 2.1,2; 3.16).
d) Pastores e apóstolos enganadores (2 Co 11.5,13; Ez 34.1-10).
e) Falsos adoradores (Mt 15.7-9; Jo 4.23,24).
f) Falsos irmãos (2 Co 11.15,24-28; Gl 2.3,4; Tg 1.26; Rm 16.17,18).
g) Falsos profetas — gr. pseudoprophetes (Mt 7.15; 24.11,24; Mc 13.22; At 13.6; 2 Pe 2.1; 1 Jo 4.1).
h) Falsos milagreiros (Mt 24.24b; Mc 13.22b; 2 Co 11.13-15).

II. O Cristão e o Discernimento

1. Características dos enganadores, conforme Mateus 7.15-23:
a) Parecem-se com ovelhas; mas são lobos devoradores (v. 15; At 20.29; Mt 23.28; Gl 2.6).
b) Seus frutos são maus (vv. 16-20; Mt 3.10; Jd v.12).
c) Dizem-se servos de Deus (vv. 21,22; 1 Co 5.11; 2 Ts 3.6; Ap 2.20,21).
d) Não fazem a vontade do Senhor (v. 21; Jo 7.16,17). Seguem a própria vontade (Ez 13.2; 2 Tm 4.10; Lc 9.23), a do povo (Êx 32.1-4,19,20; Gl 1.10) ou a do Diabo (Jo 8.44); rejeitam a vontade de Deus (Rm 12.2; 1 Jo 2.17).
e) São muitos (v. 22; 2 Co 2.17; 2 Tm 4.3; Mt 24.1-12; Fp 3.18).
f) Usam o nome do Senhor (v. 22; 2 Tm 2.19).
g) Profetizam falsamente (v. 22). Os falsos profetas também são “profetas” (Jr 14.14; 28.5; 1 Rs 13; 22.1-28; Ez 13.1-4); por isso, profetizam!
h) Expulsam demônios à base de exorcismo e fazem muitos “milagres” (v. 22).
i) Deus não os conhece (v. 23) — gr. ginõskõ (cf. Rm 7.15). Ele nunca aprovou, reconheceu ou deu crédito ao trabalho deles. O Senhor só tem relacionamento aprovador com quem o ama e o serve (Gn 18.19; Jo 10.14,27; 1 Co 8.3; Na 1.7; Gl 4.9).
j) Praticam iniquidade (v. 23; 2 Pe 2.20-22). Isso implica rejeição consciente da Palavra de Deus (Mt 13.41; 23.25,28; 24.12).
l) Não entrarão no Reino de Deus (vv. 19,21,22; 2 Pe 2.1; Jo 15.6).


2. Não devemos desprezar as pregações, os ensinamentos, as profecias, bem como os sinais e prodígios (At 17.11a; 2.13; 1 Ts 5.19,20). Entretanto, cabe a nós julgá-los (At 17.11b; 1 Ts 5.21; 1 Co 14.29; 1 Jo 4.1; Hb 13.9).

3. Os critérios bíblicos para esse julgamento:
a) Julgamento segundo a reta justiça (Jo 7.24).
b) Teste pela Palavra de Deus (At 17.11; Hb 5.12-14).
c) Sintonia do Corpo com a Cabeça (Ef 4.14,15; 1 Co 2.16; 1 Jo 2.20,27; Nm 9.15-22).
d) Dom de discernir os espíritos (1 Co 12.10,11; At 13.6-11; 16.1-18).
e) Bom senso (1 Co 14.33; At 9.10,11).
f) Cumprimento da predição, no caso da profecia (Ez 33.33; Dt 18.21,22; Jr 28.9), se bem que apenas isso não é suficiente para autenticá-la (Dt 13.1,2; Jo 14.23a).
g) Vida do pregador, profeta ou milagreiro (2 Tm 2.20,21; Gl 5.22):
Ele tem uma vida de oração e devoção a Deus?
Ele honra a Cristo em tudo, não recebendo glória dos homens?
Ele demonstra amar e seguir a Palavra do Senhor?
Ele ama os pecadores e deseja vê-los salvos?
Ele detesta o mal e ama justiça?
Ele prega contra o pecado, defende o evangelho de Cristo e conduz a igreja à santificação?
Ele repudia a avareza, ou ama sordidamente o dinheiro?

III. O Evangelho Experiencialista e Místico

1. As doutrinas desse evangelho surgem depois de “arrebatamentos ao céu ou ao inferno”, “cair no Espírito” e outras experiências exóticas. Seus propagadores dizem ter “novas unções” (1 Co 1.25; Ap 4; 1 Jo 2.20; Lc 4.18; At 10.38; 2 Co 1.21).

2. Empregam textos isolados para propagarem modismos como “cair no Espírito” e “unção do riso” (Dn 10.7-9; At 9.4-8; Ap 1.17; Gn 2.21; 18.15), mas negligenciam a Palavra de Deus (1 Co 14.20,32,33; Rm 14.17; At 2.1-4,14; 8.15-17; 10.44-48; 19.1-7; Os 14.1; 1 Co 10.12; Ap 2.4,5; Mc 9.17-27; Lc 4.35).

3. Falam muito sobre os “sonhos de Deus”, afirmando que os nossos anseios, aspirações, ambições e pensamentos provêm do Senhor (Pv 16.1,2; Jr 17.9; 2 Sm 7.3-17). Mas Ele nos dirige mediante sonhos de verdade, e não “sonhos” (Gn 37.5,9; Jl 2.28-29; Mt 1.20; 2.12,13,19,22).

4. Afirmam que as frases “buscai as coisas que são de cima” (Cl 3.1) e “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça” (Hb 4.16) denotam que o crente deve subir ao céu, literalmente, a fim de trazer de lá novas revelações!

5. Alguns defensores desse evangelho empirista, dizendo ter acesso à Sala das Escrituras, à Sala dos Projetos e à Sala dos Tempos, têm mandado o povo guardar a Bíblia e “mergulhar de cabeça” nas novas revelações “divinas” (1 Co 15.3,4; Sl 119.89,105; Dt 17.19).

6. Outros enfatizam o antibíblico culto aos anjos, ainda que de forma indireta (Cl 2.18; Hb 1.14; Êx 33.2; Dn 6.22; Lc 1.19; At 12.11; 27.23). As mensagens angelicais são consideradas equivalentes ou superiores à Palavra de Deus (Jo 12.28-30; Gl 1.8; 1 Rs 13.18).


7. Chamam os crentes equilibrados — que crêem no sobrenatural, mas consideram a Bíblia a sua regra de fé e de prática — de fundamentalistas e bibliólatras. Mas as Escrituras devem, sim, controlar todo o nosso viver (Sl 119.9,11; Jo 17.17; 2 Tm 3.16,17).

8. Alguns ungem com azeite carteiras de trabalho, carros, casas, montes e até cidades! Outros enterram latas de azeite em montes para depois usá-lo em suas campanhas de milagres. A unção é aplicada de modo indiscriminado, e não segundo a Bíblia (Tg 5.14,15; Mc 6.13).

9. Os seguidores desse evangelho ignoram o fato de que o Diabo e seus agentes também realizam sinais e prodígios para enganar (Êx 7.11,12; 8.18,19, ARA; 2 Ts 2.9; Ap 13.11-15). Conquanto Deus realize milagres, estes não confirmam a sua presença em nosso meio (Jo 14.12; Mc 16.17,18; Mt 11.11; Jo 10.41,42; 1 Rs 19.8-12; Dt 13.1-4).

IV. O Evangelho Antropocêntrico da Teologia da Prosperidade

1. Os pregadores desse falso evangelho fazem do homem o centro da mensagem, em vez de enfatizarem o nome do Senhor Jesus e a sua obra (1 Co 1.22,23; 2.1,2; Mc 16.17; 2 Co 2.17; At 2.22-36).

2. Afirmam que a vitória da cruz foi uma derrota (1 Co 1.18; Hb 2.14,15; Cl 2.14,15, ARA; Fp 3.18); e que o Cordeiro imaculado e incontaminado (2 Co 5.21; 1 Pe 1.18,19) teria assumido a natureza de Satanás na cruz — que blasfêmia! —, consumando a obra da redenção no inferno (Jo 19.30; 2 Co 5.14-19; Ap 1.18; Ef 4.8-11; 1 Pe 3.18,19).

3. Apresentam Jesus como um mero homem que venceu por meio da fé (Jo 1.1,14; 10.30,33; Hb 1.8; Cl 2.9). A deificação do homem e o rebaixamento de Cristo são ensinados por eles — se bem que de modo subjetivo (Sl 82.6; 2 Pe 1.4-9; Nm 23.19; Sl 138.6; Jo 4.23,24).

4. Ensinam que as palavras humanas têm um poder sobrenatural para abençoar e amaldiçoar — o homem é produto de suas palavras (Tg 3.1-10; 1 Sm 27.1,2; 1 Rs 19.1-8; Gn 21.14-21; 42.36; Jn 4.8-11; Mc 9.17-27; 1 Tm 1.15; 2 Sm 16.5,7,12).

5. Pregam que toda declaração de fé é uma profecia (1 Co 12.11,29; 14.3; 1 Rs 17.1; Tg 5.17; Ez 37.4,7). Qualquer bênção decorre, segundo eles, dessas “confissões positivas” (Gn 12.1-3; Nm 6.23-27; Ef 1.3; Tg 1.17).

6. Fazem da fé o centro da vida cristã, ignorando outras virtudes (1 Co 13.13; Tg 2.17,24,26; Ef 2.8-10; Gl 5.22; 2 Pe 1.5-9). O crente deve — dizem — decretar, determinar, profetizar, exigir, pois é filho, e não servo de Deus (Jo 15.14,15; 13.13-17; Hb 5.8,9; Fp 2.5-11; Rm 1.1; 2 Pe 1.1; Tg 1.1; Jd v.1; Ap 1.1; 22.3).

7. Asseveram que é errado orar assim: “Senhor, se for da tua vontade”; associam tal declaração à falta de fé (1 Jo 5.14; Mt 6.9,10; 26.42; Tg 4.15; At 18.21; 1 Co 4.19; Hb 6.3; 1 Co 16.7).

8. Torcem a Palavra de Deus ao enfatizar que “pedir” (gr. aiteõ), na verdade, significa “exigir” ou “determinar”, pois o termo sugere atitude de um suplicante (Jo 14.13; 15.16; Mt 7.7,8; Dt 10.12; Mq 6.8).

9. Afirmam que orar suplicando e chorando é um comportamento de derrotado (Jr 29.13; 31.9; 33.3; 2 Cr 7.13,14; Ef 6.18; Sl 6.6; 30.5; Jl 2.12,17). Ignoram os textos que abordam provações e tribulações do crente (Jo 16.33; At 14.22; Rm 5-1-5; 8.18; 2 Co 4.16,17; 8.1,2; 1 Pe 2.19-21; 5.8-10).



10. Dizem que o crente nunca fica doente; se ficar, está em pecado ou endemoninhado (2 Co 4.16; Sl 90.10; 1 Pe 1.24,25; 2 Rs 13.14; Jó 1.1; 2.12,13; Jo 11.1-4). Afirmam que a saúde perfeita é um direito do crente (Mt 8.14-17; Fp 2.25-28; 1 Tm 5.23; 2 Tm 4.20).

11. Pregam a necessidade de o crente quebrar maldições hereditárias para ter vitória e obter cura interior (Êx 20.1,2,5; Ez 18.4,17,20; At 17.30). Possuir um nome com significado negativo é o suficiente para ter uma vida sob maldição (2 Co 5.17; Rm 8.1; 2 Co 11.3; Jo 8.32,36; Rm 1.16; Lc 4.18).

12. Superestimam a força de Satanás e dos demônios (Mt 12.29,43-45; Jo 8.49; 1 Co 6.19,20; 1 Sm 16.14; 1 Jo 4.4; Ef 2.1-5; Rm 8.38). Acreditam que tudo o que ocorre é determinado pelo mundo espiritual (Cl 3.9; Gl 5.19-21; Tg 1.14; Ef 2.2,3; Mt 15.19).

13. Ao mesmo tempo, acreditam que podem “amarrar” facilmente os demônios e ordenar que voltem para o inferno. Boa parte de suas “orações” consiste em ofensas ao Inimigo (1 Ts 2.18; Mt 6.5-13; Jr 33.3; Jd v.9; 1 Sm 17.23ss; Ef 4.27; Mt 16.18; Tg 4.7,8; 1 Pe 5.8,9).

14. Apresentam detalhes extrabíblicos minuciosos dos chamados “espíritos territoriais”. Alguns propagadores desse evangelho dialogam com pessoas endemoninhadas para obter “novas revelações” (Ef 6.10,11; 2.2; 2 Co 10.4,5; 1 Ts 3.5; Ap 12.9; 2 Co 11.3).

V. A Teologia da Prosperidade

1. Os propagadores do perigoso evangelho antropocêntrico pregam que ser rico materialmente é uma prerrogativa do crente, associando a pobreza à vida de pecado, dominada pelo Diabo, ou à falta de fé (Tg 2.1-6; At 2.44,45; Rm 15.25,26; Gl 2.10; Hb 11.37,38; Pv 22.2; Is 58.6,7; Dt 15.11).

2. Afirmam que Jesus era rico; segundo eles, nasceu numa estrebaria porque os hotéis em Jerusalém estavam lotados; ao nascer, foi visitado por três reis; tinha um tesoureiro; possuía um grande negócio no ramo da carpintaria (2 Co 8.1,2,9; Lc 2.7; Mt 8.20; Zc 9.9; Is 53.3,9; Mt 27.57-60).

3. Priorizam a contribuição financeira, adotando práticas pelas quais mercadejam a Palavra, enganam o povo e enriquecem (Ml 3.8-10; 1 Co 16.1,2; 2 Co 2.17, ARA; 11.7-9; 2 Pe 2.3,14-17).

4. Só pregam sobre conquista de bênçãos aqui na terra, desviando os crentes de doutrinas fundamentais da Palavra de Deus, como a santificação, a Vinda de Jesus, etc. (Mt 6.19-21; Ef 5.5; 1 Co 15.19; Jo 4.31-35; Jo 6.27; Rm 14.17; Tg 5.1-3; Fp 4.10-13; 1 Tm 6.8-10; Hb 12.14; 2 Pe 3.1-4).

VI. O Evangelho Legalista ou Farisaico

1. Nesse evangelho, os usos e costumes são determinantes para a salvação das pessoas, bem como para a formação de novas doutrinas; a Bíblia é usada a bel-prazer para respaldar ensinamentos extremistas (Cl 2.8; Mt 15.1-9).

2. Os seus propagadores ignoram o fato de que ser conservador, à luz da Bíblia, não significa ser extremista, exagerado, fanático ou desequilibrado (Ec 7.16,17; Pv 4.26,27; 2 Tm 1.13,14; 1 Tm 6.20; Ap 2.25; 3.11).

3. Muitos deles, como os fariseus do passado, são formalistas, regionalistas, ritualistas, nominalistas e endeusam as obras (Mt 16.6; Mc 8.15; At 11.26; At 15.5,10; Mt 23).

4. Confundem costume com doutrina, exigindo dos crentes a prática de uma santificação inatingível, extremada, acima do que a Bíblia apresenta (Tt 2.1; Cl 2.20-23; Mt 23.23,24; Sl 103.14; 1 Jo 5.3).

5. Consideram os usos e costumes a causa, e não o efeito. Não levam em conta que a verdadeira santificação ocorre a partir do espírito — de dentro para fora (1 Ts 5.23; Mt 23.25,26; Hb 4.12).

VII. O Evangelho do Entretenimento

1. Os pregadores desse evangelho não valorizam a Palavra do Senhor, chamando de culto a Deus os shows, ajuntamentos para cantar, gritar, pular, dançar e assobiar. São contextualizadores, liberalistas, modernistas, secularistas e irreverentes (Mc 8.15; Is 29.13; Mt 21.1-13; 2 Sm 24.24; 1 Co 14.26,40)

2. Não têm nenhuma preocupação com a manutenção dos bons costumes; isto é, da boa tradição conservadora; é proibido proibir (2 Ts 2.15; 3.6; 1 Co 15.33; Sl 11.3; Ml 1.8; Tg 2.12; Jz 17.6; 21.25).

3. Líderes de louvor, cantores e músicos que seguem a esse falso evangelho imitam os padrões mundanos, secularizando cada vez mais a liturgia dos cultos (Ec 5.1; Sl 2.11; 5.7; 57.7; Am 5.23).

4. Não existe nenhuma orientação pastoral aos crentes quanto à linguagem, ao traje e ao comportamento (1 Co 6.12; 10.23; 1 Ts 5.22; Tt 2.8; Is 6.1-8; 1 Tm 2.9,10). Vêem a secularização como uma conseqüência inevitável (Lc 17.26-30; Tg 4.4; 1 Jo 5.19; Is 5.20).

5. Afirmam, com orgulho, que estão certos e que as igrejas tradicionais estão ultrapassadas, precisando se contextualizar (Pv 24.21; Jr 6.16; Lm 5.21; Fp 2.14,15; Mt 5.13-16; 1 Jo 5.4). Medem o sucesso apenas pela quantidade de membros (At 6.7; Jz 7; Sl 12.1; Mt 7.13,14; Jo 6.60-69).

AD SAPÉ: 5° CONGRESSO DE SENHORAS.

De 17 a 20 de março a AD Sapé/PB, pastoreda pelo Pr. Luiz de Gonzaga e Silva, estará realizando o 5º Congresso de Senhoras, que terá por tema: "Ó mulher, grande é a tua fé".

Confira os principais cantores e pregadores que estarão participando do referido evento:

Louvor:Eliã Oliveira-PE
Esteves Jacinto-PE
Marcos Silva-SP
Marta Silva-SP
Cantores Locais
Preletores e Preletoras:Pr José Carlos de Lima - Presidente da COMADEP (Convenção de Ministros das Assembléias de Deus na Paraíba.
Missionária Samira Santos-RN
Dra Gilvanete-PB
Irmã Isouda-PB


Fonte: AD Sapé

sábado, 5 de março de 2011

Evangelização em Aguiar.

   A AD Aguiar está realizando nos sábados um trabalho de evangelização em praça pública. Por ser feira, os irmão aproveitaram a oportunidade que muitas pessoas vem para cidade fazer as suas compras, pregam o evangelho de nosso Senhor Jesus.
        O dirigente dos cultos o diácono Paulo Vieira, tem o compromisso de está todos os sábados, junto com a igreja realizando uma grando evangelização. Pregações louvores; que falam ao coração de cada ouvinte. Está sendo cumprido o mandado do Senhor: Ide por todo mundo e pregai o evangelho.
         A mocidade, uma parte dos auxiliares e as irmães, assim tambem com o pastor local Manoel Estrela, estão presentes ali para anunciar a palavra do Senhor. Pedimos a oração de todos, para que continuemos pregando o evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo.