sexta-feira, 29 de julho de 2011

Após Cirurgia de Câncer esposa do Pr. Manoel Estrela dá culto de ação de graças na AD Aguiar








Na última quinta-feira (21/julho) a irmã Cleide, esposa do Pastor Manoel Estrela, ofereceu um culto de ação de graças em agradecimento a Deus pela bem sucessedida cirurgia para extração de um câncer no útero. O Pastor Manoel Estrela, juntamente com a irmã Cleide, já estão a quase dois anos na cidade de Aguiar/PB e são muito queidos por todos os irmãos aguiaenses.


Ao saberem da notícia de que a esposa do Pastor Manoel Estrela estava acometida do câncer no útero fizeram várias campanhas de oração e pediram a vários irmãos de outras igrejas vizinhas para orarem e assim formousse uma rede de oração em prol da irmã Cleide.


Em fevereiro do corrente ano a irmã Cleide foi submetida a um processo cirúrgico na capital paraibana para extração do tumor maligno e graças a Deus tudo ocorreu bem. O receio que a irmã Cleide tinha era de ter de submeter-se ao tratamento de quimioterapia e ter de perder todo o cabelo, mas Deus usou vários profetas e falou poderosamente que ela ficasse tranquila pois Deus estava no controle de tudo, que ficasse calma e aguardasse a providencia divina.


Após uma série de exames os médicos concluíram ser desnecessário o tratamento por quimioterapia ou radioterapia. Todos estavam supresos da rapidez com que a irmã cleide recuperava-se na fase pós-cirurgica.


E na noite da quinta-feira (21), cerca de 05 meses após a cirurgia, a irmã Cleide adentrou às portas da Assembleia de Deus em Aguiar para testumunhar a forma como Deus trabalhou na vida da mesma e também para agradecer a oração de todos os servos e servas de Deus que intercederam junto a Deus em favor da irmã.


Ao final do culto os presentes foram recepcionados na casa pastoral com um lanche e com muito refrigerante.




Fonte: AD Sousa

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Homenagem aos missionários!



Eles são caluniados todos os dias, maltratados, perseguidos, muitas vezes apanham e alguns chegam até a morrer por amor ao evangelho de Cristo.
Estamos falando dos missionários. Homens e mulheres de fé, verdadeiros servos de Deus que trabalham com alegria para ver o evangelho ser anunciado e vidas serem salvas pelo poder remidor de Jesus.
Deixaram seus parentes, suas moradias, vizinhos e até mesmo o país de naturalidade, para anunciar as boas novas de salvação.
Alguns na Bolívia outros no oriente médio, África, Europa e milhares de outros países. Muitas vezes perseguidos, humilhados mas, não voltam a traz continuam pregando o Santo Evangelho.
Muitas lágrimas molham o rosto desses heróis da fé intercedem constantemente pelas almas. Seus joelhos marcados pelo costume da oração. Com tantas perseguições ainda contam com prazer o hino de numero 115 da Harpa Cristã.
Porem tudo isso para que o nome de Jesus seja glorificado. Há sofrimento para que o homem não brilhe, mas sim a Estrela da manhã: Jesus Cristo.
Pensando nisso o Blog da AD AGUIAR tem o prazer de parabenizar a todos os missionários do Brasil e do mundo, pelo esforço, coragem e fé; e acima de tudo por não serem covardes a ponto de voltarem a traz.
“Portanto meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”
Atenciosamente:
Equipe do blog
AD AGUIAR!

Pastor pede fim da polarização de José Wellington e Samuel Câmara na liderança da Assembléia de Deus e cria “Terceira Via”





Para despolarizar a disputa entre os pastores José Wellington Bezerra da Costa e Samuel Câmara, que sempre concorrem à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o pastor Geremias Couto resolveu propor um projeto, a Terceira Via, que tem como objetivo lançar um terceiro nome para a eleição de 2013.

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Ele já tem conversado com muitos pastores e presidentes de convenções estaduais para que este projeto seja colocado em prática, criando uma nova alternativa para a liderança da CGADB.

Vários nomes são recomendados por membros e pastores da Assembleia de Deus, entre eles Antonio Gilberto, Elinaldo Renovato, Elienai Cabral, Joel Holder, Antonio Dionízio, Esequias Soares, Claudionor de Andrade, Nestor Henrique, Virgínio José de carvalho Neto, Anísio do Nascimento, Perci Fontoura.

Na proposta do pastor Geremias, a Terceira Via vai receber o nome dos indicados e em hora oportuna se reunirá para escolher o representante que irá disputar a eleição com os outros candidatos. Durante a campanha ela também fiscalizará os comportamentos eleitorais de cada candidato e, caso seja necessário, irá denunciar nos fóruns competentes todo e qualquer abuso que se verificar na busca de votos, trazendo, inclusive, ao conhecimento público.

FONTE: GOSPEL +

domingo, 17 de julho de 2011

O poder de Deus é eficaz para transformar vidas


Convido ao prezado leitor para meditar na mensagem extraída da Carta de Paulo aos Colossenses, capítulo 1 e versículo 29: “E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que obra em mim poderosamente”.

Todos nós sabemos que a eficácia é determinada pela produção dos resultados desejados. Ora, quando o então fariseu Saulo de Tarso se converteu a Cristo, a sua vida foi transformada, mudou radicalmente. Mas, antes de passar por essa experiência abençoadora, quem foi Paulo?

A Bíblia Sagrada apresenta Saulo como um perseguidor da Igreja Cristã, porém, mais tarde, ele passou a ser perseguido também. O Espírito Santo trabalhou em sua vida até transformá-lo no “Apóstolo dos Gentios”.

Ao longo de sua trajetória, Paulo compreendeu que deveria trabalhar para Jesus com eficácia e cuidado, a fim de produzir sempre o melhor para o Reino de Deus. Ele sabia que a eficácia em seu ministério dependeria de sua vida espiritual e de sua comunhão com Deus, além de seu convívio com seus irmãos e seu testemunho na sociedade.

A Bíblia relata o testemunho de várias pessoas que vivenciaram as bênçãos de Deus pela Sua Palavra, que sempre traz grandes resultados. Mas, eu desejo ilustrar essa perícope com a história da menina que foi escrava na casa de um homem muito importante. As Sagradas Letras afirmam que ele era um valoroso general, não somente por seu desempenho como militar, mas também devido à fidelidade ao seu soberano. Embora aquele homem fosse tão importante, a Bíblia dá conta de que Naamã era leproso. Mas, a menina ao seu serviço acreditava no Deus de Israel e, ao contemplar o sofrimento de seu patrão, teve misericórdia de sua situação e, com o coração compungido, ela aborda a sua senhora, esposa do oficial e instrui a mulher a como proceder a fim de salvar a vida do seu marido: “Senhora, o general está sofrendo muito! Mas, se ele for a Samaria e procurar o homem de Deus, certamente ele vai orar e meu senhor Naamã será restaurado de sua enfermidade”.

O testemunho da menina, exposto com toda a simplicidade de uma escrava, mas demonstrado com tanta eficácia, alcançou o coração de seus patrões. Logo, o caso de Naamã é conhecido pelo rei de Israel e assim o profeta Eliseu surge como o instrumento de Deus na solução do problema, e dessa forma o testemunho daquela menina foi coroado de pleno êxito.

É por este motivo que eu anuncio o Senhor Jesus, que ainda nos dias atuais salva, cura e batiza no Espírito Santo: o seu poder é eficaz para a sua vida, para transformá-la. Creia e que Deus abençoe a sua vida em nome de Jesus!

O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males





O amor é um sentimento muito bonito, muito falado em todo o mundo. Mas é preciso saber a que está dedicando tal sentimento. O amor pode causar alegria, desejo de viver, satisfação. No entanto se o amor for ao dinheiro esse sentimento só trará sofrimento.
Diz a Bíblia: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmo com muitas dores” (1 Tm. 6.10 ). Será que é isso o que esta acontecendo com muitos crentes que conquistaram a fama? O amor ao dinheiro tem tomado conta do coração de muitos. Eles não vêem Jesus em seus ministérios, apenas dinheiro, dinheiro e mais dinheiro.
Pregadores animadores de auditórios cobram muito para anunciar a palavra de Deus – Ah, e se alguém deseja chamá-los, é preciso agendar bem antes do evento. Esses pregadores precisam ler Mc 16.15 que diz: “Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura”.

Não sabem os pregadores e cantores famosos que , o que ama o dinheiro nunca se fartará de dinheiro? (Ec. 5.10). De que adianta um cristão pregar ou cantar, ser conhecido internacionalmente, receber vários prêmios acumular muito dinheiro; e não possuir dinheiro no céu.

O verdadeiro homem de Deus deve contentar-se com o que tem (Hb. 13.5). Se houver pelo menos sustento e vestes fiquemos contentes (1 Tm. 6.8). Mas quem dera se fosse mesmo da maneira que a Bíblia ensina, que todos os crentes principalmente os cantores e pregadores famosos andassem segundo a palavra de Deus.

Pr. Antonio Gilberto - Planejamento para uma Escola Bíblica anual (2ª Parte)




Vejamos agora mais alguns pontos importantes no planejamento de uma Escola Bíblica anual.

Material didático
O apostilamento das matérias e/ou emprego de livros pelos professores devem seguir o seguinte parâmetro:
1) A direção da Escola Bíblica anual emitirá uma norma geral de ação (NGA) que regerá o evento, inclusive dispondo sobre o conteúdo programático (CP) de cada matéria.
2) Cada professor elaborará a apostila de sua matéria em conformidade com a NGA recebida da direção da Escola Bíblica, e a enviará à direção da Escola Bíblica em tempo hábil para sua impressão e utilização durante as aulas.
3) Em caso de utilização do livro, o professor o indicará e, ao mesmo tempo, elaborará um apropriado questionário referente à seção do livro que ele utilizará em suas aulas. Esse questionário também será enviado à direção da Escola Bíblica com a devida antecipação, a menos que o referido livro já o contenha.

Ficha de aproveitamento escolar do aluno

Cada aluno matriculado na Escola Bíblica anual terá sua Ficha de Aproveitamento Escolar na secretaria da Escola, contendo espaço para o registro completo do seu aproveitamento escolar, conforme a ciclagem da escola (ciclo de dois, três ou quatro anos).

A avaliação escolar do aluno

A norma geral de ação (NGA), a qual nos referimos há pouco, disporá sobre a avaliação escolar do aluno, inclusive sobre a modalidade de avaliação, formulários, sistema de valoração dos quesitos etc.

O Certificado de Aproveitamento Escolar também não pode ser esquecido. Após o aluno freqüentar um ciclo completo na escola, e quitar as devidas taxas de serviços, deverá receber um certificado de aproveitamento escolar, mediante requerimento seu, em modelo fornecido pela escola.

Distribuição de carga horária e turnos de aula

A seguir, apresentamos um modelo de distribuição de carga horária (CH) para uma Escola Bíblica de duração de uma semana.
Ano: 1999. Período Letivo: 3 a 9 de maio. De 3 a 7 de maio, de segunda à sexta-feira, são cinco dias com seis horas/aula cada um. Ou seja, 30 horas/aula de 3 a 7 de maio. Nos dias 8 e 9, sábado e domingo, serão dois dias com quatro horas/aula cada, resultando em oito horas/aula na soma dos dois dias. Dessa forma, a Escola Bíblica anual de uma semana terá, ao todo, 38 horas/aula.

Aproveitando o mesmo exemplo, apresentamos a seguir como se daria a distribuição de carga horária por matéria.
1) Doutrinas Bíblicas (DB 1) – 10 horas/aula.
2) Evangelização e Missões (EM) – 9 horas/aula.
3) Hermenêutica e Exegese Bíblicas (HE 1) – 10 horas/aula.
4) Português (PP 1) – 5 horas/aula
5) Avaliação, uma por matéria (ou avaliação única) – 4 horas/aula.
Total: 38 horas/aula.

Vejamos, agora, um exemplo de distribuição de turnos de aula aproveitando o mesmo modelo.
De 3 a 7 de maio, de segunda à sexta-feira, são cinco dias com três turnos (manhã/tarde/noite). Pode-se ter, nestes dias, duas aulas por turno, o que nos dá seis aulas por dia, resultando em 30 horas/aula de 3 a 7 de maio.
Nos dias 8 e 9 de maio, sábado e domingo, são dois dias que deverão ter dois turnos com aulas (manhã/tarde). Serão duas aulas por turno, ou seja, quatro aulas por dia, num total de 8 10 horas/aula nos dois últimos dias da Escola Bíblica. Ao todo, nos sete dias, 38 horas/aula.

Conteúdo programático

Vejamos um exemplo de conteúdo programático para uma Escola Bíblica anual de uma semana de duração. Tomemos para o exemplo as matérias Doutrinas Bíblicas, Teologia Prática; Evangelização e Missões, e Hermenêutica e Exegese Bíblicas.
1) Doutrinas Bíblicas (DB 1) – Unidades de ensino (UE): Doutrina de Deus; Doutrina da Criação de Todas as Coisas; Doutrina do Pecado e Doutrina da Salvação. Cada assunto dessas unidades deve ser desdobrado.
2) Teologia prática (TP) (A vida cristã na prática) – Unidades de ensino (UE): a vida cristã em geral; o crente e a oração; o crente e o estudo da Palavra de Deus; o crente e o louvor e a adoração ao Senhor; o crente e a vontade de Deus em sua vida; o crente e a sua espiritualidade; o crente e a causa do Senhor; o crente e a contribuição financeira; o crente e a comunhão dos santos; o crente e a sua igreja local.
3) Evangelização e Missões (EM) – Unidades de ensino (UE): evangelização e missões vistas na Bíblia; evangelismo pessoal; evangelismo de massa; discipulado cristão; missões no passado e no presente,
4) Hermenêutica e Exegese Bíblicas (HE 1) – Unidades de ensino: Princípios de Hermenêutica Bíblica; Princípios de Exegese Bíblica e Exemplos Práticos de Hermenêutica e Exegese Bíblicas.

Observação: Unidade de ensino (UE) é também conhecida como Plano de Unidade Didática (PUD).


Fonte: AD Piancó

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Homem é retirado a força de culto e executado a tiros no pátio de igreja




Um crime bárbaro levou terror e medo a cerca de 50 evangélicos, durante um culto, no último domingo, na Igreja Primeiro Amor, no Rio do Ouro, em São Gonçalo. Três homens armados e encapuzados retiraram o ajudante de pedreiro Márcio Jerônimo da Silva Costa, 33 anos, do templo e o executaram com vários tiros, no pátio anexo da igreja.

A ação provocou pânico e correria. Temendo serem alvos de balas perdidas, alguns fieis se esconderam sob bancos e armários. Márcio morreu no local. Os criminosos, que disseram ser policiais, fugiram num carro, de cor e placa não anotados.

A polícia investiga uma suposta participação no crime de traficantes da Favela da Linha. A motivação ainda é desconhecida. Ontem, a igreja permaneceu fechada. O pastor não foi encontrado para falar sobre o caso.

Invasão


De acordo com membros da igreja, os bandidos foram até o banco onde Márcio estava sentado e o levaram até a entrada da igreja. Lá, mais três homens o aguardavam. Após uma breve conversa, o suspeito foi executado com diversas tiros.

Segundo com familiares, Márcio não era frequentador assíduo da igreja. Ele teria ido ao templo acompanhado da mãe.
“O Márcio era reservado e não comentava se estava tendo problemas. Ele não nos falou sobre ameaças ou inimigos”, disse uma prima.

Investigações – Policiais da 75ª DP (Rio do Ouro) investigam a hipótese de vingança. Ainda nesta semana, parentes e amigos da vítima serão chamados para depor. Márcio deixa mulher e dois filhos menores.




FONTE: GOSPEL +

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cristãos senegaleses oram contra ataques



Diante da onda de violência contra as igrejas do Senegal, a Fraternidade Evangélica do Senegal (FES) realizou na sexta-feira (01/07) uma coletiva de imprensa no Centro de Grand Baptiste Yoff, que contou com a presença de todos os pastores daquele país africano. E no domingo (03/07), toda a comunidade foi convidada a orar e jejuar por esta causa. No próximo domingo (10/07), a FES organizará uma marcha de conscientização contra os ataques às igrejas.

Segundo o Pr. Mastiff Eloi, presidente da FES, algumas igrejas membros da entidade foram afetadas por esses ataques contra os cristãos. No entanto, a instituição pede à comunidade que mantenha a calma e não ceda à provocação.

Apesar desses momentos de grande tensão, os missionários de Missões Mundiais se recusam a deixar o país, pois querem cumprir a missão para a qual foram chamados por Deus. Leia a seguir o relato do missionário na capital Dacar, Dr. Humberto Chagas:

“O tempo aqui realmente “esquentou” muito, o pior dos últimos anos. A questão central foi a tentativa do presidente de passar um projeto de lei, mudando algumas coisas da eleição de fevereiro de 2012. A principal mudança seria a eleição do presidente e vice-presidente simultaneamente o que, segundo a oposição, era uma manobra para ele colocar o seu filho como vice dele mesmo. A votação seria no dia 23 de junho e neste dia houve muitas manifestações, de todas as espécies. Antes mesmo da votação, o
presidente recuou (segundo alguns, a pedido de líderes religiosos). Isso mexeu muito com os ânimos, tanto do governo (que se sentiu derrotado), como da oposição e do povo.

Dois dias depois, por conta de cortes longos de energia, o povo voltou a se manifestar, mas desta vez de formas bem agressivas. Foi um quebra-quebra geral. Muitos se aproveitaram para saquear, roubar etc. Foi muito triste e preocupante. Em Dacar há tanques do exército prontos para um combate. Como se não bastasse, nesta confusão toda, algumas igrejas foram queimadas e apedrejadas. No jornal saiu como se fossem os Testemunhas de Jeová, mas igrejas pentecostais, neopentecostais e até uma igreja batista anglofônica foram atacadas. Nós estamos bem. Não tivemos diretamente problema algum, nem nos projetos e nem nas igrejas. Na sexta (1º de julho) teve uma reunião dos pastores locais. Não pude participar, pois estava atendendo na Fábrica de Esperança. Uma reação evangélica a essa intolerância religiosa também está sendo veiculada, e uma passeata está prevista para o dia 10 de julho. Graças a Deus, estamos todos bem.”


Fonte: CPAD News

O Pr. Ciro Sanches Zibordi pede aos leitores para lerem à revista "Apologética Cristã"




O Pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi Pede em seu blog que os leitores leia a revista apologética Cristã.
Leia o artigo do pastor Ciro:

A nova revista Apologética Cristã não traz nenhum texto de Ciro Sanches Zibordi?!

Não, não traz... Mas trouxe, em sua edição anterior (risos). Mesmo assim, o internauta não pode deixar de lê-la. Ela está imperdível!

É muito comum alguém recomendar um veículo que traga um artigo de sua autoria. Eu mesmo — reconheço — me valho desse expediente... Dessa vez, quero pedir a todos que leiam a revista Apologética Cristã, não porque ela publicou um texto de minha autoria (a bem da verdade, o seu editor-chefe me pediu um artigo, mas eu não consegui prepará-lo dentro do prazo desejável, em razão de meus trabalhos editoriais estarem acumulados).

Recomendo, portanto, a revista em apreço, primeiro porque ela sempre foi um excelente veículo apologético; e também (e principalmente) porque, em sua edição atual, ela traz uma série de artigos, comentários e matérias interessantíssimos a respeito do movimento gay e do homossexualismo.

E, como eu tenho escrito neste blog, nunca foi tão necessário para os servos do Senhor conhecer a “teologia gay” (que é antibíblica e evangelicofóbica), saber quais são os ambiciosos planos do ativismo homossexual, além de inteirar-se a respeito das causas e consequências da homossexualidade, etc.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi


Fonte: Blog do Ciro



O pastor e deputado federal Marco Feliciano comentou sobre o vídeo divulgado pela Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política (FENASP) que mostra alguns políticos pró-gays comentando sobre os parlamentares evangélicos, sobre a Marcha para Jesus e dizendo que a Bíblia é um mito.

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O pastor que assistiu ao vídeo diz que para ele o conteúdo divulgado é “medíocre, simplista, difamatório, cheio de ódio e cheio de eclesiofobia”. Na reunião que foi filmada o deputado federal Jean Wyllys, o deputado distrital Professor Israel e a deputada federal Érika Kokay conversam sobre vários assuntos.

“O termo homofobia foi criado e adaptado, na verdade ele refere-se ao ‘medo de homem’, mas adaptaram para ‘ódio a homossexuais’. Portanto só pode ser punido por um crime com esse nome, aqueles que exercem o ódio até as vias de fato aos homossexuais, ou seja, aqueles que agridem e praticam a violência contra eles.” Diz o pastor da Catedral do Avivamento.

O pastor diz que recebe essas mensagens, mas usa “a maior arma” que ele possui contra elas: o silêncio e evita responder a essas ofensas. “Uso a maior de todas as armas que tenho, o silêncio, que somado a paciência e a oração, me fazem sentir pena desses seres humanos, ao invés de ódio.”

O conteúdo dessas mensagens e também do próprio vídeo pode ser caracterizado como calúnia e difamação, mas Feliciano não pretende entrar com ações judiciais. “Do ponto de vista legal, toda difamação pode ser punida. Mas nossa bancada é composta por homens e mulheres de Deus, que conhecem a Bíblia, e nela esta a promessa de perseguições por defendermos nossa fé, portanto apenas oramos, afinal estão cegos pelo príncipe desse mundo, e conclamo em nome de todos os Parlamentares Cristãos que o povo de Deus ore por nós em nome de Jesus.”

O pastor já se posicionou contra a aprovação do Projeto de Lei 122 e também foi um dos parlamentares que se levantou para impedir que o Kit anti-homofobia elaborado pelo Ministério da Educação chegasse às escolas públicas. Mas, ao contrário do que se imagina, o pastor não é a favor da violência e diz que como deputado vai trabalhar para punir todo tipo de violência, inclusive a violência contra homossexuais.

“Apoio qualquer projeto que venha punir a violência, seja ela praticada contra quem for, e isso inclui esse grupo”, encerra o pastor.


Fonte: Gospel +

Pastor Silas Malafaia responde a ativistas gays que tentam cassar seu registro: “Acusações estúpidas, idiotas, mediocres”





Em vídeo, o Pastor Silas Malafaia comentou a atitude de ativistas gays que tentam cassar seu registro de psicólogo. O Pastor fez um forte contra ataque a atitude que afirmou ser “comida requentada”, já que os ativistas já haviam tentado a cassação outras três vezes, todas sem êxito.

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No vídeo Silas relata que a acusação dos ativistas gays é que ele teve “procedimentos homofobicos” durante o Programa Vitória em Cristo e por isso o Conselho de Psicologia deveria cassar seu registro. Malafaia rebate afirmando que o conselho nada tem a ver com o que ele prega como pastor e afirma que os grupos homossexuais são os mais intolerantes da pós-modernidade.

O líder da Igreja Vitória em Cristo também afirma ser vítima de perseguição dos grupos gays e diz que querem colocar uma mordaça na sociedade.

Veja o vidio do pastor Silas:http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8O-dUj0C9uE#at=162



Fonte: Golpel +

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Lição 1: O PROJETO ORIGINAL DE DEUS - Subsídio para Lição Bíblica - 3º Trimestre de 2011




3 de julho de 2011
Texto Áureo


“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).


– O texto de ouro desta primeira lição enseja que devemos fazer do governo soberano de Deus, e do correto relacionamento com Ele, a mais alta prioridade da nossa vida. Ao invés de gastar-se por bens materiais, a ambição daquele que teme ao Senhor deve ser 'buscar primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça'. Ele comprometeu-se a responder com lealdade: 'e todas essas coisas vos serão acrescentadas'.


Verdade Prática
O Reino de Deus consiste numa vida de amor, justiça, devoção, paz e alegria no Espírito Santo.


Leitura Bíblica em Classe
Marcos 4.1-3, 10-12; Lucas 17.20,21


Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender o conceito bíblico de Reino de Deus;

- Saber que que o Reino de Deus está presente nas Escrituras, e
- Explicar as manifestações do Reino de Deus.


Palavra-Chave
- REINO: Monarquia governada por um rei; soberania, poder real e domínio, ambito.


Comentário
(I. Introdução)


Pela misericórdia do Senhor, iniciamos o terceiro trimestre de 2011, e temos sido brindados com um tema instigante: O Reino de Deus. Não obstante ser este tema o cerne de nossa pregação, não são poucos os que desconhecem e/ou não compreendem o conceito bíblico de Reino de Deus. Pelos próximos tres meses, pesa sobre nossos ombros a responsabilidade de refletirmos biblicamente e contextualmente sobre o que é a missão integral da Igreja de Cristo e como ela deve ser agente do Reino de Deus no mundo; analisarmos criticamente nosso modelo de eclesiologia sobre como o povo de Deus se relaciona com o Senhor, como se organiza organicamente e como se relaciona com o mundo em missão, e por fim, pensar sobre como a Igreja e o Reino de Deus devem ser vividos nestes dias entre a ascenção do Senhor e o Arrebatamento da Igreja. O comentarista deste trimestre é o Pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby, o novo Presidente da Assembléia de Deus em Curitiba-PR, eleito por ocasião do falecimento do presidente daquela Igreja, Pr. José Pimentel de Carvalho no dia 24 de fevereiro de 2010, este homem de Deus é Major R/1 Capelão Evangélico do Exército Brasileiro, tendo sido o primeiro Capelão pentecostal das Forças Armadas (passou para a reserva remunerada em 31 de julho de 2000); comentarista de Lições Bíblicas de Escola Dominical da CPAD, escritor, membro da Casa de Letras Emílio Conde e da Academia Evangélica de Letras, e célebre palestrante em Escolas Bíblicas de Obreiros pelo Brasil. Aproveitemos bem este trimestre e aprendamos acerca da missão integral da Igreja com o Pr Wagner Gaby. Boa aula!


(II. Desenvolvimento)
I. CONCEITO BÍBLICO DE REINO DE DEUS
1. Definição de Reino de Deus. Nos evangelhos sinóticos(*), a mensagem pregada por Jesus é identificada como “o evangelho do reino” (Mt 4.23; 9.35; 24.14; Mc 1.14-15; Lc 4.43; 8.1; 16.16). Esse reino é o “Reino de Deus” ou sua expressão sinônima “Reino dos céus”, que ocorre somente em Mateus (3.2; 4.17, etc.; ver, porém, 12.28; 19.24; 21.31,43). O Evangelho de João usa poucas vezes a expressão “Reino de Deus” (só em 3.3,5), possivelmente substituindo-a por conceitos equivalentes, como “vida eterna”. Ao todo, a expressão ocorre mais de 80 vezes nos evangelhos. Paulo faz uma apresentação da natureza desse Reino em Romanos 14.17, e começa seu ensino dizendo primeiro o que não é reino de Deus: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”. Estas são transitórias, mas o Reino de Deus é eterno; comida e bebida falam dos prazeres da carne, Reino fala do que é espiritual, do que é do alto! A palavra grega basileia, usada nos evangelhos para “reino”, e as palavras correspondentes no hebraico e aramaico, tais como Malkuth eMemlakhah, como muitas outras palavras em nossa língua, podem designar o mesmo conceito de dois pontos de vista distintos. Elas podem indicar o reino como algo abstrato, o reinado ou governo exercido pelo rei. Podem, também, descrever o reino como algo concreto, o território, a soma total dos súditos e possessões sobre os quais se reina, incluindo quaisquer direitos, privilégios e vantagens que são desfrutados nessa esfera. Agora, surge a questão: em que sentido nosso Senhor falou do “Reino de Deus”? [1]
(*)Os exegetas chamam evangelhos sinópticos aos de Mateus, Marcos e Lucas; desde que a exegese começou a ser aplicada à Bíblia ainda no século XVIII que os especialistas se aperceberam que, dos quatro evangelhos, os três primeiros apresentavam grandes semelhanças em si, de tal forma que se colocados em três grelhas paralelas - donde vem o nome sinóptico, do grego συν, "syn" (junto) e οψις, "opsis" (ver) -, os assuntos neles abordados correspondiam quase inteiramente. Por parecer que quase teriam ido beber as suas informações a uma mesma fonte, como os primeiros grandes exegetas eram alemães, designaram essa fonte por Q, abreviatura de Quelle, que significa precisamente 'fonte' emalemão[2].
2. Os apéctos do Reino de Deus. Nos evangelhos, o reino num certo sentido já estava presente (Mt 12.28; Lc 17.21); todavia, a ênfase principal está na iminência da sua chegada (Mt 3.2; 4.17; 10.7; Mc 1.15; 9.1; Lc 9.27; 10.9,11; 19.11; 21.31). Muitas passagens falam do reino como uma realidade futura, escatológica (Mt 8.11s; 13.43; 26.29; Mc 14.25; Lc 13.28s; 14.15; 22.16,18; 23.42; 1 Co 15.50; 1 Ts 2.12; 2 Tm 4.1,18; Tg 2.5; 2 Pe 1.11; Ap 11.15; 12.10).
a) Presente. Paulo escreve aos Colocensses: “O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13), fazendo ele, uso de uma linguagem que lembra a libertação de Israel da escravidão do Egito primeiro e, depois, do cativeiro da Babilonia. Paulo está contemplando a humanidade fora de Cristo como estando irremediavelmente sob o ‘poder de trevas’, o governo malígno de Satanás (cf Ef 2.1-3, 6.11). Os crentes são resgarados deste estado universal (Gl 1.4) e trazidos para permanecer sob o domínio e a proteção do Filho de Deus. A imagem da luz. A transferencia do crente, do domínio das trevas para a autoridade de Cristo, é descrita por Paulo como um movimento em direção a outro reino e no decorrer deste capítulo, descreve-se a redenção de Cristo como algo que nos leva a um estado de perfeição, isto é, de adequação, autoridade ou capacidade para viver vitoriosamente sobre e acima dos poderes invisíveis das trevas (vs. 14-16, 2.6-10) [3].
b) Futuro. A segunda vinda de Cristo completará a colheita da ressurreição. Tendo vencido todos os inimigos, Cristo passará as rédeas do governo divino a Deus, o Pai. Na perícope de 1Co 15.24-28, Paulo argumenta que a ressurreição não é um evento isolado, com repercussão isolada, antes, é um acontecimento integrado e culminante no governo soberano de Deus sobre a história. A redenção estará completa até que Cristo “haja posto todos os inimigos debaixo dos pés” (v 25), uma referencia clara a Sl 110.1[4].
3. O governo do Reino. Deus é soberano sobre a sua criação, e esta é dependente dele para sua existencia, porque Ele cria e sustenta tudo quanto existe pelo poder do seu próprio ser. A oração do Senhor é um bom ponto de partida para se refletir sobre o reino de Deus. Nessa oração, Jesus coloca Deus em primeiro lugar, como o centro dos nossos interesses e afeições, e relaciona isso com o reino. “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.9-10). O reino de Deus torna-se presente quando os crentes se unem para invocar a Deus como Pai, quando reconhecem a sua soberania sobre suas vidas, quando o reverenciam e se submetem a ele, quando procuram fazer a sua vontade na terra como ela é feita no céu. Para que a igreja seja uma verdadeira agente do reino, primeiramente ela precisa refletir sobre a sua relação com Deus, fazer disso a sua prioridade máxima, identificar-se com os seus propósitos, associar-se a ele em sua obra de restauração da criação. A igreja precisa ser teocêntrica, a começar do seu culto. Quando o culto e a vida da igreja são voltados em primeiro lugar para a satisfação de necessidades humanas, e não para a glória e o louvor de Deus, a igreja deixa de ser teocêntrica, e em assim fazendo, não pode ser agente do reino de Deus no mundo[5].
Sinópse do Tópico (1)
O Reino de Deus é a soma de “todas as bençãos, promessas e alianças que o Todo-Poderoso destinou aos que recebem a Cristo Jesus”.


II. O REINO DE DEUS NAS ESCRITURAS
1. No Antigo Testamento. O conceito do reinado ou senhorio de Deus era familiar aos ouvintes de Jesus, estando presente no Antigo Testamento. Desde o início, Deus deixou claro que ele era o verdadeiro rei de Israel. Quando o povo pediu um rei humano, o Senhor manifestou o seu desagrado (1 Sm 8.5-7). A idéia de Deus como rei está presente em todas as Escrituras Hebraicas (Dt 33.5; Jz 8.23; Is 43.15; 52.7), em especial nos Salmos (10.16; 22.28; 24.7-10; 47.2,7-8; 93.1; 97.1; 99.1,4; 103.19; 145.11-13). Algumas passagens identificam o reino de Deus com o reino de Davi (1 Cr 17.14; 28.5; 29.11; Jr 23.5; 33.17). Esse reino será eterno e só alcançará a sua consumação em um tempo futuro, assumindo feições escatológicas (Dn 2.44).
2. No Novo Testamento. Nos dias de Jesus, os judeus piedosos esperam a vinda do reino (Mc 15.43; Lc 23.51). Após séculos de dominação estrangeira, havia a tendência de se entender o reino politicamente – a restauração do antigo reino de Israel. A vinda do reino seria a repentina intervenção de Deus na vida do seu povo, libertando-o de seus opressores e restaurando a sua liberdade, independência e prosperidade como nos dias de Davi. Até mesmo os discípulos de Jesus tinham essa expectativa (Mt 20.21; Mc 11.10; Lc 19.11; At 1.6).
a) Na pregação de João Batista. A mensagem de João, o Batizador, apresenta o tema do ensino de Jesus. Marcos e Lucas o denominam “Reino de Deus”; João proclamou que o tempo de espera tinha acabado e que o Rei em pessoa tinha chegado.
b) No ensino de Jesus. O ministério tríplice de Cristo (pregar, ensinar e curar) era sinal de que o reino já tinha vindo. Além de anunciar o reino (Lc 9.11; At 1.3) e revelar os seus mistérios (Mt 13.11; Mc 4.11), Jesus incumbiu os seus discípulos de fazerem o mesmo (Mt 10.7; 24.14; Lc 9.2,11,60); a igreja primitiva fez isso (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,31; Cl 4.11).
3. Reino de Deus ou Reino dos Céus. A designação reino dos céus é bem apropriada. Ela reforça lindamente a explicação que Jesus deu a Pilatos a respeito de seu reino, quando disse:“O meu reino não é deste mundo”(Jo 18.36). Positivamente, “O reino veio do céu; seu governo, suas leis, seu modo de vida, de pensamento e de adoração são aqueles do céu; a grande nação da qual os santos são cidadãos está agora centrada no céu (Fp 3.20); e olha para o céu como seu lar, sua pátria”. O Dicionário VINE diz que a palavra traduzida como reino é principalmente um substantivo abstrato significando soberania, poder real e domínio...; e daí, transformando-se num substantivo concreto para indicar o território ou o povo sobre quem o rei domina... É usado especialmente para o reino de Deus e de Cristo. O reino de Deus é:
a) a esfera do domínio de Deus,...
b) a esfera em que a qualquer dado momento, seu domínio é reconhecido. Anthony A Hoekema afirma o seguinte: “Embora alguns tenham tentado encontrar uma difença de sentido entre estas duas expressões, deve ser mantido que Reino dos céus e Reino de Deus são sinônimos em seu significado. Uma vez que os judeus evitavam o uso do nome divino, na prática judaica ulterior, a palavra céus era usada frequentemente como um sinônimo para Deus; porque Mateus estava escrevendo primeiramente para leitores judeus. Podemos entender sua preferência por esta expressão (embora até Mateus utilize o termo Reino de Deus quatro vezes)”.
Sinópse do Tópico (2)
As expressões “Reino de Deus” e “Reino dos Céus” nos Evangelhos sinóticos – Mateus, Marcos e Lucas – são sinonimas e intercambiáveis.


III. AS MANIFESTAÇÕES DO REINO DE DEUS
1. No passado. No Antigo Testamento, em que um Reino é atribuído a Jeová, o sentido abstrato é o que prevalece, com a exceção de Ex 19.6, onde os israelitas são chamados de “um reino de sacerdotes” e, portanto, o sentido é concreto, o de um corpo de súditos que são governados. O Reino de Deus é sempre seu reinado, seu governo, nunca seu domínio geográfico. Quando Obadias prediz que “o Reino será do Senhor”, o sentido é que no futuro a supremacia pertencerá a Jeová. A maneira em que a supremacia de Israel sobre as nações é associada com a idéia de reino revela que esse era também o uso judaico comum no tempo do nosso Senhor. A idéia de Deus como rei está presente em todas as Escrituras Hebraicas (Dt 33.5; Jz 8.23; Is 43.15; 52.7), em especial nos Salmos (10.16; 22.28; 24.7-10; 47.2,7-8; 93.1; 97.1; 99.1,4; 103.19; 145.11-13).
2. No presente. O Novo Testamento aponta as características do reino. É uma dádiva do Pai: Lc 12.32; equivale à vida eterna: Mc 9.47; é uma realidade interior: Lc 17.20s; é algo novo: Mt 11.11s; Lc 7.28; 16.16; agora inclui trigo e joio: Mt 13.24,47; cresce silenciosamente: Mt 13.31,33,38,41; Mc 4.26,30; representa graça e juízo: Mt 18.23; 20.1; os filhos do reino podem perdê-lo: Mt 21.31,43; 22.2; Lc 13.28s; alguns não o herdarão: 1 Co 6.9s; 15.50; Gl 5.21; Ef 5.5; não consiste em palavra, mas em poder: 1 Co 4.20. Cristo deu a Pedro e aos demais apóstolos as chaves do reino: Mt 16.19; 18.18. Há também o reino de Cristo: Mt 16.28; Lc 22.29s; Jo 18.36; 1 Co 15.24; Cl 1.13; 2 Tm 4.1. Entre os sinais da presença do reino estão: humildade: Mt 5.3; justiça: Mt 5.10; 6.33; justiça, paz e alegria: Rm 14.17; amor a Deus e ao próximo: Mc 12.34; obediência: Mt 5.19s; fazer a vontade de Deus: Mt 6.10; 7.21; 21.31,43; dependência de Deus e confiança nele (ricos e pobres): Mt 19.23s; Mc 10.23-25; Lc 6.20; solidariedade com os sofredores: Mt 25.34; fidelidade: Lc 19.11ss; vigilância: Mt 25.1; requer novo nascimento: Jo 3.3,5. A igreja é o conjunto daqueles que crêem em Cristo e que se associam uns aos outros por causa da sua fé comum. À luz das Escrituras, a igreja é uma realidade essencialmente corporativa, comunitária. Ela é descrita como o corpo de Cristo, a família da fé, o povo de Deus, um rebanho, um edifício e outras figuras que acentuam o seu caráter de comunidade e solidariedade. O Novo Testamento não identifica a igreja com o reino de Deus. Obviamente há uma relação entre ambos, mas não uma coincidência plena. A igreja tem limites claros, assume formas institucionais, tem líderes humanos. Nada disso se aplica ao reino de Deus, que é mais intangível, impalpável. Este é uma realidade que transcende os limites da igreja e que pode não estar presente em todos os aspectos da vida da igreja. É como dois círculos que se sobrepõem em parte e que se afastam em parte. Historicamente, a igreja por vezes tem se harmonizado com o reino, outras vezes tem estado em contradição com ele. Todavia, dada a importância da igreja no propósito de Deus, ela é chamada para expressar a realidade do reino, para ser o principal agente do reino de Deus no mundo. Para que isso aconteça, a igreja e seus membros precisam manifestar os sinais do reino, ser instrumentos do reino na vida das pessoas, da sociedade, do mundo. Sempre que a igreja busca em primeiro lugar a glória de Deus, fazer a vontade de Deus, viver uma vida se humildade, amor, abnegação, altruísmo, solidariedade, etc., ela se torna agente e instrumento do reino. O reino pode se manifestar, e com freqüência se manifesta, fora dos limites institucionais da igreja. Quando isso ocorre, a igreja deve se regozijar com essas manifestações, apoiá-las e incentivá-las. Todavia, existem aspectos do reino que só a igreja pode evidenciar, principalmente a proclamação do evangelho, das boas novas do amor de Deus revelado em Cristo[6].
3. No futuro. Reino Milenar é o nome dado aos 1000 anos do reinado de Jesus Cristo na terra. Alguns buscam interpretar os 1000 anos de forma alegórica. Alguns entendem os 1000 anos meramente como uma forma figurativa de dizer “um longo período de tempo”. Disto, resulta que alguns não esperam um reinado literal e físico de Jesus Cristo na terra. Entretanto, por 6 vezes, Apocalipse 20:2-7 fala do Reino Milenar com duração específica de 1000 anos. Se Deus quisesse dizer “um longo período de tempo”, Ele poderia facilmente tê-lo feito, sem explicitamente e repetidamente mencionar o exato período de tempo. Segundo a Bíblia, quando Cristo retornar à terra, Ele Se estabelecerá como Rei de Jerusalém, sentado no trono de Davi (Lucas 1:32-33). Os pactos incondicionais exigem uma volta literal e física de Cristo para estabelecer o reino. O pacto de Abraão prometia a Israel uma terra, uma posteridade, um governante e uma bênção espiritual (Gênesis 12-1-3). O pacto da Palestina prometia a Israel a restauração e ocupação da terra (Deuteronômio 30:1-10). O pacto de Davi prometia a Israel perdão: meio pelo qual a nação poderia ser abençoada (Jeremias 31:31-34). Na segunda vinda, estes pactos serão cumpridos quando Israel for “ajuntada” das nações (Mateus 24:31), se converter (Zacarias 12:10-14) e for restaurada à terra sob a liderança do Messias, Jesus Cristo. A Bíblia fala das condições durante o Milênio como um ambiente perfeito, fisicamente e espiritualmente. Será um tempo de paz (Miquéias 4:2-4; Isaías 32:17-18); gozo (Isaías 61:7,10); conforto (Isaías 40:1-2); sem qualquer pobreza (Amós 9:13-15) ou enfermidade (Joel 2:28-29). A Bíblia também nos diz que somente os crentes terão acesso ao Reino Milenar. Por isso, será um tempo de completa justiça (Mateus 25:37; Salmos 24:3-4); obediência (Jeremias 31:33); santidade (Isaías 35:8); verdade (Isaías 65:16) e plenitude do Espírito Santo (Joel 2:28-29). Cristo governará como rei (Isaías 9:3-7; 11:1-10), com Davi como regente (Jeremias 33:15,17,21; Amós 9:11). Os nobres e príncipes também reinarão (Isaías 32:1; Mateus 19:28). Jerusalém será o centro “político” do mundo (Zacarias 8:3). Apocalipse 20:2-7 simplesmente dá o período de tempo exato do Reino Milenar. Mesmo sem estas Escrituras, há inúmeras outras que apontam para um reino literal do Messias na terra. O cumprimento de muitos dos pactos e promessas de Deus se baseia em um futuro reino literal e físico. Não há bases sólidas para que se negue uma compreensão literal do Reino Milenar e sua duração de 1000 anos[7].
Sinópse do Tópico (3)
O Reino de Deus se manifesta nas respectivas dimensões temporais: passado, presente e futuro.


(III. Conclusão)
Para que a igreja seja uma verdadeira agente do reino, primeiramente ela precisa refletir sobre a sua relação com Deus, fazer disso a sua prioridade máxima, identificar-se com os seus propósitos, associar-se a ele em sua obra de restauração da criação. Em ordem de prioridade, a relação da igreja com o mundo está em terceiro lugar, o que não significa que seja algo opcional, secundário. Assim como aconteceu com Israel, a igreja foi formada para realizar uma missão. Se ela ignorar essa missão, nega a sua razão de ser e está sujeita ao juízo de Deus, como aconteceu com Israel. A missão primordial da igreja no que diz respeito ao mundo é a proclamação do “evangelho do reino”, assim como fizeram Jesus e os seus discípulos. Corretamente entendido, esse evangelho inclui muitas coisas importantes. Em primeiro lugar, esse evangelho é um convite a indivíduos, famílias e comunidades para se reconciliarem com Deus mediante o arrependimento e a fé em Cristo. Todavia, o evangelho são as boas novas de Deus para todos os aspectos da vida, pessoal e coletiva. Assim sendo, a legítima proclamação do evangelho não vai se limitar ao aspecto religioso e à dimensão individual (experiência de conversão pessoal), mas vai mostrar o senhorio de Cristo sobre todos os aspectos da existência.


Fonte: AD PIANCÓ

DESFILE DO CENTENÁRIO NO LASTRO















No último dia 21 de junho (terça-feira), pela noite, a Assembleia de Deus no Lastro/PB, que é pastoreada pelo Pr. Alexandre, realizou um grande desfile pelas principais ruas daquela cidade para comemorar o centenário das Assembleias de Deus no Brasil. Os irmãos da cidade do Lastro se engajaram no desfile juntamente com o Pastor Alexandre.



A banda de música Vitória em Cristo (AD Sousa), regida pelo maestro Geraldino, esteve presente e abrilhantou o desfile pois ao som da banda de música o desfile seguiu pelas principais ruas do Lastro em direção ao Templo Central da AD no Lastro.Muitas pessoas se aglomeravam pelas ruas e nas calçadas para acompanharem de perto o desfile, e, muitas outras pessoas chegaram aplaudir a passagem do desfile e faziam elogios públicos ao desfile assembleiano.


Da cidade de Sousa estava uma parte do Conjunto de Mocidade Ebenézer e parte do conjunto dos adolescentes. Também esteve presente o Pb. Eliabe Lima, o Pb. Nildo e o Dc. Jaziel, todos da AD Sousa. Da cidade de Vieirópolis/PB estava o Pastor Damião que compareceu acompanhado de uma caravana de irmãos daquela bonita cidade sertaneja.



O desfilfe foi encerrado com um grande Culto no Templo Central da AD Lastro, cuja templo ficou superlotado. O Presbítero Nildo (AD Sousa) esteve ministrando a Palavra de Deus e o culto foi muito abençoado pela presença do Senhor Deus.



O Pastor Alexandre agradeceu a Deus pela presença de cada um dos irmãos e atribui a Deus o fato da Assembleia de Deus está completando 100 anos desde o seu estabelecimento no Brasil, em 18 de junho de 1911, em Belém/PA, por meio de dois missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg, que iniciaram no Brasil o maior movimento pentecostal.



O Pastor Alexandre ainda disse que o resultado foi muit positivo, pois muitas pessoas não crentes acompanharam o desfile pelas ruas e se dirigiram ao Templo Central e estiveram no culto atentamente ouvindo a ministração da Palavra de Deus e o importe é ouvir, pois a fé vem pelo ouvir conforme ensina a Bíblia Sagrada.







Fonte: AD SOUSA

Pesquisa revela que 68% dos jovens brasileiros gostariam que as igrejas fossem mais flexíveis




Foram entrevistados 1784 jovens em todo o país, com idade entre 18 a 24 anos


Considerada uma das maiores pesquisas realizadas a respeito do perfil dos jovens brasileiros, “O sonho brasileiro” foi divulgado esse mês, e seus dados já podem até ser usados como estudo base para uma nova estratégia evangelística a fim de alcançar os jovens brasileiros.

Produzida pela agência Box 1824, foram entrevistados em todo o país; 1784 jovens, com idade entre 18 a 24 anos, os quais colaboraram com respostas sobre temas como; economia, política, educação, família, trabalho e religião.

A pesquisa partiu de um questionamento muito simples “Qual o seu maior sonho?”

Para essa pergunta a pesquisa apontou que entre os jovens pesquisados brasileiros, apenas 06% tem o sonho relacionado à família. A maioria (55%) respondeu o sonho como formação profissional e emprego, 15%, a casa própria, 9%, dinheiro e 3%, carro.

Apesar de ser apenas uma amostra entre os milhões de jovens no país, a porcentagem de mais de 90% que não estão sonhando com a família, pode ser preocupante. Essas informações coloca os brasileiros, diante de uma crise no meio dos jovens, uma vez que a família é um projeto Divino feito antes da fundação do mundo.

Ainda falando sobre a família, “O sonho brasileiro” mostrou que para muitos jovens o modelo patriarcal de família não é mais a única referência.

Na área de religião “O Sonho brasileiro” concluiu entre os jovens brasileiros, 77% dos jovens afirmam que se sentem livres para experimentar diversas religiões, 68% dos jovens afirmam que as Igrejas deveriam ser mais flexíveis, 31% afirmam que misturam elementos de diferentes religiões para construir a sua própria crença.

Os resultados mostram que muitos jovens que buscam, acima de tudo, o desejo de se aproximar de suas “crenças mais essenciais e do encontro de sua própria espiritualidade”, e também criar o seu próprio sincretismo.

“Espiritualidade não necessita de vertentes, significados e compromissos. Apenas uma simples crença em algo superior ou algo além do que se vive em nosso plano”.

Quase a metade, 43%, entretanto, afirmou ter religião e ser praticante, 36% ter religião e não ser praticante. Dos respondentes, 17% afirmam ter uma espiritualidade e acreditar em algo superior, mas sem religião e 4% dos jovens brasileiros afirmam ser ateus.

Isso pode refletir jovens com valores relacionados ao cristianismo. O Brasil possui a maior população católica e um protestantismo crescente, mas muitos não são praticantes. “Tenho um conceito próprio baseado no cristianismo e em fatos da minha vida”.

Assim, com uma margem de erro da pesquisa de apenas 2%, a pequena amostra parece revelar que quando o assunto é religião, os jovens estão um pouco distantes de serem identificados com valores e princípios de um Cristianismo autêntico.


Fonte: Christian Post