quarta-feira, 31 de julho de 2013

Pr. Ciro Sanches Ziborde fala sobre as manifestação que aconteceram durante a jornada mundial da juventude.

O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi escreve em Seu Facebook um artigo interessante sobre a visita do papa Francisco ao Brasil, dando apoio aos eventos católicos o pastor Ciro fala sobre as manifestações por parte dos homossexuais e  prostitutas durante o evento da JMJ. Leia o Artigo na integra.



MUITO MAIS QUE VADIAS E VADIOS!
Ciro Sanches Zibordi

Se um vadio me perturba pelo Facebook, eu o bloqueio. Se uma vadia me ofende pelo Twitter, também posso usar o recurso "block". Mas, quando "vadias" e "vadios" nos perturbam nas ruas, agredindo nossa fé e nossa família — como aconteceu durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro —, nós é que somos "bloqueados" e obrigados a aceitar calados as suas agressões.

O termo "vadio", na língua portuguesa, diz respeito a quem não tem ocupação, que não faz nada, que é vagabundo, tunante, etc. Mas as prostitutas e os homossexuais que protestaram contra o papa Francisco no aludido evento, em Copacabana — note que não estou generalizando —, foram muito mais que vadios! Afinal, uma coisa é ter vida ociosa ou andar à tuna, vagabundeando; outra, bem diferente, é escarnecer publicamente de símbolos religiosos, quebrando imagens da Igreja Católica ou valendo-se delas para a prática atos libidinosos diante de todos, inclusive de crianças.

Quando um religioso manifesta seu pensamento, ainda que de modo contundente, a grande mídia vai para cima com a sua "potente metralhadora", como se ele fosse o novo Hitler! Mas, quando "vadios" e "vadias", além de manifestarem seu pensamento, "esfregam na cara" das pessoas a sua opção de vida, a mesma grande mídia se limita a noticiar, como se tais afrontas fossem manifestações legítimas! Aliás, em alguns portais de notícias, as fotos dos tais intolerantes — muito mais que vadios — ganharam lugar de destaque...

Sabe por que "vadios" e "vadias" agem livremente, fazendo o que bem entendem? Porque eles e a população brasileira, de modo geral, sabem que os tais intolerantes têm o apoio do governo, do STF, de partidos políticos, de senadores e deputados, de respeitados juristas, de artistas e também da grande mídia.

Pense no aconteceria se um pastor tivesse quebrado uma estátua da Senhora Aparecida durante a JMJ! Creio que ele teria sido preso ou, no mínimo, agredido por católicos que não têm sangue de barata. Além disso, a maior emissora do Brasil se aproveitaria do acontecimento para incutir no consciente coletivo que os evangélicos são o pior tipo de gente que existe. A grande mídia fala tanto de homofobia, islamofobia e outras fobias, mas pratica a evangelicofobia...

Em resumo, todos podem discordar uns dos outros e manifestar seu pensamento, sem ofensas. Entretanto, a grande mídia também precisa ser realmente imparcial ao noticiar os fatos e criticar as manifestações dos diversos grupos sociais brasileiros.




Ciro Sanches Zibordi

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