Mateus Moraes, 13 anos, orou e pediu para não ser morto
Mateus Moraes, 13 anos, foi talvez o único aluno que teve a clemência do atirador Wellington Menezes, na Escola Municipal Tasso Vieira, em Realengo. Enquanto o criminoso disparava, frio e impassível contra seus colegas, Mateus orava perto do quadro negro, sem ser incomodado, na sala 1801, no primeiro andar do prédio da escola.
“Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino.
Uma possível explicação, acredita Mateus, é o fato de que ele ficou o tempo todo orando. Ele pertence à Igreja Assembleia de Deus e atribui a Deus o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”
O atirador andava calmamente pela sala, disparando contra as crianças, principalmente na cabeça e no tórax.
De acordo com a Polícia Militar, Wellington invadiu a instituição de ensino por volta das 8h e disparou contra alunos. A direção da escola informou que o homem - que era um ex-aluno - se passou por um palestrante para entrar na instituição de ensino. Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou os disparos.
“Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino.
Uma possível explicação, acredita Mateus, é o fato de que ele ficou o tempo todo orando. Ele pertence à Igreja Assembleia de Deus e atribui a Deus o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”
O atirador andava calmamente pela sala, disparando contra as crianças, principalmente na cabeça e no tórax.
De acordo com a Polícia Militar, Wellington invadiu a instituição de ensino por volta das 8h e disparou contra alunos. A direção da escola informou que o homem - que era um ex-aluno - se passou por um palestrante para entrar na instituição de ensino. Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou os disparos.
Fonte: Último Segundo / Redação CPAD News
Fonte: AD Piancó
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